domingo, 16 de março de 2014

Inteligência Emocional.

Na última semana ministrei palestra na Britânia - Philco sobre Inteligência Emocional, para a Semana de Comemoração do Dia das Mulheres. Confesso que quando recebi a demanda fiquei meio sem saber muito como iria abordar um tema que está em nossa vida presente e que usamos quase que instantaneamente. Será que eu possuo esta tal de inteligência emocional? E como abordá-la? Comecei a pensar que ela poderia estar na capacidade de desenvolver relacionamentos saudáveis. Ou na facilidade de comunicação cujo impacto efetivo no outro gera ação e desenvolvimento. Talvez na capacidade de amar, no exercício dos seus papéis na vida de maneira ética e verdadeira. Ou seria a capacidade de extrair das pessoas o que se quer utilizando a linguagem da emoção? Quando me deparei com essa última questão resolvi voltar ao início: vou falar do bem, sempre. Escolhi fazer isso na vida. Não o bem onipontente, mas sim aquele em construção. Aquele que vivenciamos dia a dia. Entendi que o 1o passo é SER O QUE SE É e procurar fazer o MELHOR DA SUA VIDA, construindo uma história de que possa se orgulhar. Inteligência Emocional então poderia ser   APROVEITAR O PROCESSO DE LAPIDAÇÃO PARA REALIZAR COM AMOR E COMPETÊNCIA .
Afinal estamos sempre em um processo de lapidação e portanto nunca estaremos prontos o bastante para exercer a inteligência emocional se não entendermos que ela não existe por si só, mas se exerce na diversidade, no dia a dia, no interesse pelo ser humano, na resiliência, na capacidade de amar. É acho que cheguei em um ponto que gostei. 
A propósito, foi muito bom estar com as pessoas da Britânia /Philco conversando sobre esse assunto.    
 

       

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